Além dos jogos educativos, também desenvolvemos experiências práticas, interativas e experimentais para mergulhar ainda mais fundo no mundo da geotecnia. Aqui você encontra recursos que colocam os conceitos na ponta dos dedos – literalmente.
Já pensou em brincar de engenheiro de fundações sem sujar as mãos? Com nossas simulações interativas feitas no Scratch, você pode! Inspiradas no projeto PhET da Universidade do Colorado, essas simulações permitem explorar o impacto de variáveis como o tipo de solo, as dimensões da fundação e o nível d’água sobre a capacidade de carga.
A ferramenta permite:
Importante: A atividade deve ser usada após introdução teórica do tema em sala de aula.
A simulação foi desenvolvida do zero pela Dra. Bruna Lopes, que programou, testou e afinou cada detalhe como se fosse uma mini fundação virtual. Laís Lopes entrou com aquele olhar crítico e certeiro na revisão, garantindo que tudo rodasse direitinho – inclusive os conceitos!
Atenção, cientistas de batata! Quem disse que geotecnia precisa de laboratório sofisticado para ser divertida e significativa? Esta coleção de atividades transforma objetos do dia a dia — como batatas, papel toalha e areia — em verdadeiros instrumentos de investigação científica. As diretrizes propostas foram adaptadas de práticas consagradas no ensino de solos não saturados e organizadas para que qualquer educador, mesmo com recursos limitados, possa implementá-las em sala de aula ou em oficinas de ciências.
Essas experiências não apenas ilustram os conceitos fundamentais de sucção mátrica e osmótica, mas também incentivam a observação ativa, a formulação de hipóteses e o pensamento crítico — pilares de um aprendizado profundo e duradouro.
🏰 Experimento do castelo de areia: Uma abordagem lúdica para demonstrar como o teor de umidade afeta a resistência e coesão da areia. Os alunos constroem mini “castelos” com areia seca, úmida e saturada, e observam as diferenças de estabilidade, ilustrando o conceito de sucção mátrica.
🥔 Batata osmótica: Utilizando fatias de batata e soluções salinas de diferentes concentrações, os alunos observam variações de volume e massa para compreender os efeitos da sucção osmótica. É uma forma visual e acessível de abordar o transporte de água e o equilíbrio osmótico nos poros do solo.
💧 Água que caminha: Uma atividade simples e colorida para visualizar o fluxo de água entre copos conectados por papel toalha. Demonstra na prática o conceito de ação capilar e sucção mátrica, com resultados imediatos e impacto visual garantido.
🧠 Discussões conceituais orientadas: Conjunto de questões e propostas de debate que ajudam os alunos a conectar os fenômenos observados nas atividades com os fundamentos teóricos. Estimula o diálogo, a argumentação e a consolidação do aprendizado por meio da reflexão em grupo.
Todas essas experiências malucas (e didáticas!) com batatas, papel toalha e castelos de areia foram idealizadas, testadas e aplicadas pela Dra. Bruna Lopes. Se você achou incrível ensinar sucção com legumes, já sabe quem teve a ideia.
Chega de imaginar tudo em 2D! Com nosso modelo físico 3D de fundações rasas, você visualiza como a fundação interage com o solo de forma concreta. Uma ferramenta ideal para ensino prático, exposições e aulas presenciais.
O primeiro modelo, uma sapata clássica em camadas de solo, foi criado por Victor Ramos. A partir dessa iniciativa, outros modelos estão sendo desenvolvidos por Victor Cavalcanti e Victor Ramos – é V de Vitória em dose dupla – sempre com supervisão da Dra. Bruna Lopes e da Dra. Mariana Chrusciak. A ideia cresceu tanto que deu origem a um projeto de ensino spin-off do GeoFUN: o ProFUN3D – Desenvolvimento de Protótipos de Fundações em Modelo Reduzido para Impressão 3D. Engenharia geotécnica saindo da tela direto para sua mesa!